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De acordo com um recente estudo divulgado pela Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Brain – empresa de pesquisa e consultoria em negócios – o efeito da crise não será tão drástico quanto das últimas, pelo contrário, como as pessoas estão em casa, houve aumento no desejo de mudar de casa, de reformas internas e de espaços que promovam o bem-estar.

Os pesquisadores acreditam que haverá uma aceleração de certas tendências que já vinham ocorrendo. Entre elas destacam-se:

Os coworkings: com diversas empresas anunciando que tornarão o home office permanente, a busca por apartamentos com espaços voltados a isso aumentará. Se o apartamento é pequeno, a saída é ter coworkings nas áreas comuns;
Paisagismo: nunca se sentiu tanta necessidade de sol, ar-livre e área verde, portanto reforça-se a necessidade de um paisagismo nos terraços que privilegie mais fruição nos apartamentos;
Varandas: Ainda por conta dessas necessidades, aumentarão as buscas por espaços de lazer nas coberturas e gardens, além de, mais do que nunca, imóveis com varanda;
Criação de espaços para delivery: devido a expansão dos aplicativos de comida, os condomínios se verão obrigados a oferecer áreas em que possam ocorrer as entregas de maneira segura e confortável para os moradores;
Um mundo mais virtual, com imóveis cada vez mais conectados.
Além disso, outros diferenciais sofrerão valorização, como os pet places.